É um mamífero marinho da ordem dos cetáceos habitante dos mares de todo o mundo.

o Família dos Balenopterídeos;
o Ordem dos Cetáceos;
o Subordem dos Misticetos;
o Nome científico: Megaptera novaeangliae






quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Raio-x da baleia-jubarte


Está disponibilizado para o internauta, seguindo o link abaixo, informações importantes sobre a baleia jubarte. Pode-se ter acesso ao raio-x, documentário, dados sobre seu comportamento. Informações importantes para se saber mais sobre esse interessante mamífero que visita nosso litoral todos os anos. Aproveitem!

http://www.estadao.com.br/especiais/raio-x-da-baleia-jubarte,113056.htm 

Fonte: Estadao.com.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

As baleias das ilhas Galápagos

baleia - Os Bichos

Baleias exibem queimaduras na pele causadas pelas mudanças climáticas

As baleias da Califórnia, nos Estados Unidos, estão começando a sofrer de um mal: bolhas de queimaduras provocadas pelos raios solares. Os animais apresentavam lesões associadas a danos causados pelo sol, e muitas das suas amostras de pele revelaram padrões de células mortas associados com a exposição à radiação ultravioleta.
Pesquisadores que acompanharam os cetáceos durante três anos afirmam que a radiação ultravioleta (UV) e o dano à camada de ozônio são a causa do problema.

Algumas espécies de baleias  estão mostrando sinais de queimadura graves, que pode ser causada pela diminuição da camada de ozônio, prejudicando a capacidade para bloquear a radiação ultravioleta, conclui um novo estudo.
Os mamíferos do mar seriam particularmente vulneráveis aos danos causados pelo sol, em parte, porque eles precisam passar longos períodos na superfície do oceano para respirar, socializar e alimentar seus filhotes. Como eles não têm pêlos ou penas, efetivamente significa que tomam “banho” de sol nu.
A Imagem da baleia abaixo, no golfo da Califórnia, mostra bolhas de queimaduras na pele do animal.
"Esta é a primeira evidência que o raio ultravioleta pode lesar a pele dos cetáceos, mas é difícil dizer qual será o impacto na saúde delas", explica Laura Martinez-Levasseur, do Instituto de Zoologia e da Universidade de Londres Queem Mary, ambos no Reino Unido.
Entre 2007 e 2009, a pesquisadora e equipe estudaram espécies diferentes de baleias, realizando autópsia da pele de 142 animais. As baleias-azuis são as que mais sofrem com a exposição solar. Não foram encontrados sintomas mais graves como a presença de melanomas (câncer de pele) ou de outros tipos de doenças decorrentes do sol.
Imagem de baleia no golfo da Califórnia, nos Estados Unidos, mostra bolhas de queimaduras na pele do animal

Fonte:  Andy Coghlan da "NEW SCIENTIST"
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/828488-mudanca-climatica-provoca-bolhas-de-queimaduras-em-baleias-diz-estudo.shtml
foto: Diane Gendron

Sedação química salva baleia enroscada em cordas no oceano

Pela segunda vez cientistas obtêm sucesso com o uso de sedativo para ajudar a cortar cordas enroladas nas nadadeiras e na boca de uma baleia presa ao norte do oceano atlântico.
A sedação química causa menos estresse no mamífero e reduz o tempo gasto em operações de desentranhamento com corda.
A jovem baleia fêmea, nascida na temporada de 2008-2009 e de aproximadamente 9 metros foi observada presa no dia de Natal por uma equipe de rastreamento aéreo. No dia 30 de dezembro, 45 metros de corda foram retirados mas ainda havia muita corda a ser solta.

Segundo informações do jornal Science Daily, o animal continuou a ser rastreado via satélite para verificar se o restante da corda seria expulsa naturalmente, mas não foi o que ocorreu.
Sedar baleias no mar não é tarefa fácil e este tipo de intervenção ainda está nos seus primórdios. Mas a operação colocou em praticas novas tecnologias como a etiqueta de monitoramento que além de rastrear mandou dados de seu comportamento antes, durante e após a sedação.

Após ser solta das cordas, os pesquisadores administraram uma dose de antibióticos para tratar de suas feridas bem como drogas para reverter a sedação.

Fonte: Reportagem de Helena Terra,  da Agência de Notícias de Direitos Animais - ANDA,  em 24.01.2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ameaça às Baleias: a caça e a ganância


A caça às baleias não ameaça apenas as baleias. Ao mesmo tempo em que as baleias começaram a ser protegidas, há não mais que meio século, o homem aumentou dramaticamente seu impacto nos oceanos. As ameaças ao habitat natural das baleias incluem o aquecimento global, a poluição, pesca predatória, o buraco na camada de ozônio, encalhes como os produzidos por sistemas de defesa com sonar e trombadas com navios. A pesca industrial ameaça o suprimento de comida das baleias e também as coloca em risco de se prenderem em redes de pesca.

Se você está pensando em comer baleia, deveria pensar de novo. Pois a gordura de baleias mortas em algumas áreas está tão contaminada com organoclorados, óleo PCB e pesticidas que é considerada lixo tóxico. Organoclorados causam grande impacto na natureza devido a três características básicas: persistência ambiental, bioacumulação e alta toxicidade. São conhecidos por retardar o desenvolvimento infantil e afetar a reprodução humana.

Apesar dessas ameaças acumuladas, um número cada vez maior de nações que participam do IWC - Comissão Internacional de Caça à Baleia (International Whaling Commission) está votando pela volta imediata da caça comercial à baleia.
Esses países foram todos recrutados para entrar na IWC e votar de acordo com o que é conhecido como “programa de voto consolidado”, estabelecido pela Agência Pesqueira do Japão (FAJ).

Atualmente, Noruega e Islândia são os únicos países do mundo onde a caça comercial às baleias é oficialmente permitida. No Japão, a caça é permitida apenas para fins científicos (o que nem sempre corresponde à verdade).

Fonte: http://oceans.greenpeace.org/pt/nossos_oceanos/baleias

Alerta! O Oceano e as espécies marinhas afetados pelo Aquecimento Global

De forma preocupante cientistas advertem que o oceano e seus habitantes serão irreversivelmente afetados pelo impacto do aquecimento global e as mudanças climáticas; visto que o aquecimento global, ao subir as temperaturas dos mares, irá elevar os níveis das águas e mudar as correntes oceânicas.
Um aumento médio global dos mares de 9 a 88 centímetros é esperado nos próximos 100 anos, graças aos gases de efeito estufa que já emitimos e provavelmente ainda emitiremos. Isso acontecerá mais ou menos na mesma medida que o derretimento do gelo e a expansão termal dos oceanos (a água se expande quando aquecida).
Os aumentos de temperatura causam impacto em toda a cadeia alimentar marinha. O fitoplâncton, por exemplo, que alimenta pequenos crustáceos incluindo o krill, cresce sob o gelo do mar. Uma redução no gelo do mar implica em diminuição de krill – que, por sua vez, alimenta muitas espécies de baleias, incluindo a jubarte.

Baleias e golfinhos encalham em temperaturas altas. As grandes baleias também podem perder sua área de alimentação, o oceano ao redor da Antártica, por causa do derretimento e do colapso dos mantos de gelo.

Espécies inteiras de animais marinhos e peixes estão diretamente sob risco graças ao aumento de temperatura – elas simplesmente não conseguem sobreviver em águas mais quentes. Algumas populações de pingüins, por exemplo, diminuíram em 33% em partes da Antártica, por causa do declínio do habitat.

Uma ocorrência cada vez maior de doenças em animais marinhos também está ligada ao aumento de temperatura dos oceanos.

Fonte: http://oceans.greenpeace.org/pt/nossos_oceanos/mudancas_climaticas

Assistam o vídeo:

http://www.greenpeace.org.br/oceanos/videos/breathe/flvplayer.html